ANA ROXO
É
dramaturga, diretora, atriz, professora e poeta.
Formada em Direção Teatral
pela ECA – USP (2003), também cursou EAD – Escola de Arte Dramática
da USP (1998-2002).
Faz parte do corpo docente da Escola
Livre de Teatro, onde coordena o Núcleo de
Dramaturgia; foi professora da Escola de Atores do TUCA;
artista-orientadora do Projeto Teatro Vocacional da Prefeitura da Cidade de
São Paulo; orientadora do Projeto Ademar Guerra da
Secretaria de Cultura do Estado; além de ministrar oficinas e workshops em
diversas casas de cultura e festivais de teatro.
Foi
integrante da Cia dos Dramaturgos por 3 anos. Dentre
seus principais trabalhos estão:
Bartolomeu, que será que nele deu?(atriz), Núcleo Bartolomeu de Depoimentos; Gardênia
(dramaturga) sob a direção de Marat Descartes; Aqui Quase Longe e A Invenção de Loren,(dramaturga)
com a Cia. Delas; Para um Banho Depois da Tarde
(diretora e dramaturga - em
co-autoria com Cássio Pires); Mais Um, texto de Cássio Pires, (diretora); 3x4/18x24 (diretora
e dramaturga - considerado entre as cinco melhores peças do Fringe).
FERNANDO DOMENICO
É ator e designer gráfico.
Formado em Produção Audiovisual pela FMU/FIAAM (2006), Design Gráfico pela ETEC Carlos de Campos - SP e pela Escola Livre de Teatro, Núcleo de Formação do Ator. Também cursou o Núcleo de Máscara na mesma instituição.
Como ator participou de: Baal – Hibernação na lama preta para nossos corpos brancos e Aquele que diz (a partir de Bertold Brecht), direção de Antonio Rogério Toscano; Um
Artista da Fome e Crônica
de uma morte anunciada, direção de Luís Mármora; Ponto
ORG, longa metragem de Patrícia Mouran; Atos
Paralelos – A Passagem e O
Mendigo ou o Cachorro Morto, Teatro Vocaciona; Ópera
de Três Vinténs e Não
se Abrecht, oficina de teatro na Cia. Dos Satyros.
LILIAN GANZERLA
É atriz, arte-educadora e estudante de Sociologia.
Estudante de Sociologia e Polítca, na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo-FESPSP e formada pela Escola Livre de Teatro-ELT, no Núcleo de Formação do Ator.
Arte Educadora em teatro para crianças de 07 a 11 anos do Projeto Semente de São Bernardo do Campo e integrante-fundadora do grupo teatral Coletivo Flores Urbanas, onde atuou em Por que
você fuma tanto, Lily?, de Tennessee Williams, com orientação inicial de Alexandre Tenório.
Dentre os trabalhos que participou estão: Um Homem é Um Homem, direção de Mariana Senne, Ana Roxo e Thiago Antunes; Partes, orientação de Alexandre Tenório; Salve o Prazer, direção de Alexandre Mate; Questões sem necessidade de nome, direção de Edgar Castro; omistérioeotempoempoesias, performance, de Cacau Brasil, que ocorreu na Estação da Luz; Bartolomeu, curta metragem de Sergio Luís; Jinni, programa infantil de co-produção da Cásper Líbero e da TV Gazeta.
MARIANA
VAZ
É artista da dança,
do video, produtora e poeta.
Mestre em Psicologia Sócia (Psicologia Social da Arte) pela PUC-SP (2008).
Integrante-fundadora do NucleoTRÍADE,
com quem realiza “JARDINS”. E integrante-fundadora do Núcleo
Fronteiras. Integrou a Beneditas Cia. de Dança, de 2006 a 2008.
Colabora com a Cia. Nova Dança4, dirigida por C. P.
Quito, desde 2008. E assistenciou Tica Lemos na EAD - Escola de Artes Dramáticas da USP (2008/2009).
Concebeu e dirigiu Quanto tempo leva um coração para descongelar?, videoinstalação contemplado pelo Edital
de Co-patrocinio de Primeiras Obras da Secretaria de Cultura de São Paulo
2010 .
PEDRO
STEMPNIEWSKI
É ator.
Formado pela Escola Livre de Teatro, Núcleo de Formação do Ator. Também cursou o Núcleo de Pesquisa e Montagem de Teatro de Rua na mesma instituição.
Integrante de Errantes Núcleo de Teatro – grupo de
pesquisas sobre o ‘Círculo Neutro’ na
dramaturgia de Samuel Beckett - orientado por Thiago Antunes.
Como ator particou de: Baal – Hibernação na lama preta para nossos corpos brancos e Aquele que diz (a partir de Bertold Brecht), direção de Antonio Rogério Toscano; Pscina Rasa - uma cena mal contata (no site www.teatroparaalguem.com.br), texto de Ricardo Inhan e direção de Thiago Antunes; De Solados, do Núcleo de Pesquisa e Montagem de Teatro de Rua, da Escola Livre de Teatro, orientação de Ana Roxo, Cristiano Meirelles e Verônica Nóbili; Crônica
de uma Morte Anunciada, direção de Luís Mármora. Além destes, integrou o Núcleo de Montagem do SESI - Franca-SP (2007/2008), orientado por Alessa Hungria; a Cia Artística Saco de Pão, onde atuou em curta metragem e espetáculos teatrais; e o Grupo Teatral 14 Bis, de Guaxupé-MG.
Premiado em Melhor
Ator no 20º Festival de Cenas Curtas Águas de Março, promovido pela
Prefeitura de Franca (2008).
RAFAEL AUGUSTO
É ator e professor.
Formado em Letras pela UNIFRAN - Universidade de Franca (2007). Aprendiz na Escola Livre de Teatro, Núcleo de Formação do Ator. Também cursa o Núcleo de Dramaturgia na mesma instituição.
Como ator participou de: Baal – Hibernação na lama preta para nossos corpos brancos e Aquele que diz (a partir de Bertold Brecht), direção de Antonio Rogério Toscano; Um
Artista da Fome e Crônica
de uma morte anunciada, direção de Luís Mármora. Também integrou o Núcleo de Montagem do SESI de Franca-SP (2003/2006), orientado por Alessa Hungria, onde atuou em Vamos?, de Mário Viana; O Dia de Pierro, de Timochenco Webbi; e O Inspetor Geral, de Nikolai Gogol.
CASSIO PIRES texto
É dramaturgo, diretor e professor.
Mestre em Artes Cênicas e graduado em Letras pela USP - Universidade de São Paulo.
Leciona no curso de Artes Cênicas da Uniban e é professor convidado da SP Escola de Teatro. Também lecionou no Centro Universitário Belas Artes e na Escola Superior de Srtes Célia Helena. Como
arte-educador, ministrou oficinas em diversos equipamentos culturais e
participou dos projetos Formação de Público, Teatro Vocacional, Ademar Guerra e
CAT (Centro de Aperfeiçoamento Teatral, da Cooperativa Paulista de Teatro).
Escreveu,
entre outras: Os Amigos dos Amigos (a partir de
Henry James), selecionado para o Cultura Inglesa Festival 2011; Teseu,
escrita a partir de convite do projeto Conexões 2011; Vigília, com leitura no Intercity Festival 2007 (Teatro della Limonaia, Florença, Itália); Perímetro,
desenvolvida durante o II Workshop de dramaturgia do Royal Court Theatre em São
Paulo, integrante dos ciclos de Leituras Dramáticas do Intercity Festival 2004
e do festival Tramedautore 2005, realizado no Piccolo Teatro, de Milão; Peça de
Elevador, encenada pela Cia Elevador de Teatro Panorâmico; Mal
Necessário, encenada na II Mostra de Dramaturgia Contemporânea
do Teatro Popular do SESI; Mais Um e Para um
banho depois da tarde (esta última, em parceria com Ana Roxo),
ambas produzidas pela Cia dos Dramaturgos.
Trabalhou
ainda em parceria com o Grupo XIX de Teatro, com a Cia Estável e com o Grupo Matula Teatro.
Recebeu Prêmio Estímulo de curtas-metragens da Secretaria de Estado
da Cultura, o 2º lugar no Prêmio Plínio Marcos e a menção honrosa do Concurso
Nacional de Literatura de Belo Horizonte.
CRISTINA SOUTO cenário e iluminação
É iluminadora, cenógrafa, diretora de arte e dançarina.
Formada em Artes Plásticas pela FAAP-Fundação Armando Álvares Penteado (2000).
Participou de processos de montagem e criação de luz com Guilherme Bonfanti e Marisa Bentivegna. Entre seus inúmeros trabalhos destacam-se: Teatro de Vertigem; Cia Bendita Trupe; Nossa Vida é uma Bola, direção de Imara Reis; curta metragem Feito não para doer, de Caetano Cotardo; Omnibus, espetáculo de dança de Fernando Lee; Západ, a tragédia do poder, na assistencia da iluminadora; Paixão de Cristo em Parada de Taipas; Felizardo, Sapecado e Espoleta,
da Banda Mirim; Aldeotas, de Gero Camilo; Passo, de Antônio Nóbrega; Pelo Cano, das palhaças Paola Mussatti e Vera Abud , do grupo Jogando
no Quintal; Arrufos, Grupo XIX de Teatro; Mágico de Nós, Cia Jogando no Quintal; O
Alfaiate de Livros de Otavio Bastos; Gardênia, Cia El’otro, direção Marat
Descartes; Pianíssimo, Cia Oito Nova Dança.
Coordenou
montagens de luz de exposições como: MAM, na Oca; Darwin, no Masp; Clarisse
Lispector, no Museu da Língua Portuguesa; exposição permanete no Museu Paulo Setúbal, em Tatuí; O Mundo
Mágico de Escher, no CCBB São Paulo.
Indicada ao Prêmio CPT - Melhor Projeto Visual com A Criatura, Núcleo N3.